O homem nasceu para ficar sentado? Relevância Do Treinamento E Desenvolvimentos Da Enfermagem Nas Organizações de Genebra mostra que cérebro, incentivado por posicionamento ancestral, incita ser humano à lei do menor esforço, evitando os exercícios. Por que sentimos preguiça se sabemos dos privilégios dos exercícios? Os proveitos da atividade física são incontestáveis, entretanto quem nunca pulou o dia da ginástica por pura preguiça?
Segundo detalhes da OMS (Organização Mundial da Saúde), no todo o mundo, 30% dos adultos (50% pela Europa) e 80% dos jovens se consideram sedentários. Entram nesta categoria pessoas que se exercitam de mandeira moderada menos de 2h30 por semana. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Genebra, que estuda os mecanismos cerebrais que gerenciam os chamados comportamentos saudáveis, se interessou pelo foco. Em maio deste ano, os cientistas convocaram 29 adolescentes estudantes de ambos os sexos, pela mesma proporção, decididos a conservar uma atividade física regular, para localizar como o cérebro influencia essa decisão. O consequência foi deslumbrante: eles constataram que nosso cérebro envia sinais ao corpo humano pra que ele economize energia, ou melhor, evite a atividade física.
Os pesquisadores acreditam que nossa mente reproduz um reflexo ancestral, surgido nos primórdios da humanidade. Treinamento De Recursos Humanos o homem gastava muita energia para buscar comida e enfrentava temperaturas extremas, a imobilidade era uma proteção para guardar calorias. Os tempos mudaram, mas este aparelho atrapalharia, inconscientemente, a decisão de dirigir-se pra academia. A RFI Brasil entrevistou com exclusividade o psicólogo Boris Cheval, um dos autores do estudo, que preconiza maneiras de “driblar” essa tendência cerebral pra colocar em prática o intuito de se exercitar.
“Com as campanhas, percebemos que as pessoas montaram a intenção de tornar-se fisicamente ativos. A equipe do pesquisador suíço partiu desta forma do começo de que a intenção de fazer exercícios existe, todavia não se concretiza, o que os cientistas batizaram de “paradoxo da atividade física”. O estudo é inédito já que constatou que, para ir à ação, o homem necessita inibir uma tendência comportamental, constatada em nível neuronal, que o incita ao sedentarismo.
“Encontramos dois sinais: um que materializa essa inibição e o outro que gerencia esse conflito. Em resumo, conseguimos inibir essa tendência ao sedentarismo, contudo isso necessita de um esforço importante”, explica o psicólogo. Capacidades individuais poderiam inibir este comportamento ancestral? Segundo Cheval, há quem tenha uma melhor capacidade de driblar essa tendência, porém ela não seria de ordem genética.
“O que é claro é que existe uma interação entre a predisposição genética e o ecossistema. Essa interação e essa sinergia podem transportar muitas pessoas a desenvolverem o auto-controle que resiste à pulsão de impossibilitar o esforço”, diz. O pesquisador suíço, que assim como estuda a desigualdade nos comportamentos saudáveis ao longo da infância, descobriu, por exemplo, que os traumas vividos nesse período irão afetar o sistema de regulação do stress e o auto-controle. A Culminação De 21 Filmes Interconectados , esse sistema, confessa, incertamente volta ao normal pela idade adulta, porque eventos traumáticos, mesmo precoces, modificam a plasticidade cerebral de resposta à pressão.